- O termo felicidade, tem a sua ambiguidade...
- A maioria das pessoas pensa que se trata de algo simples e óbvio, como o prazer, a riqueza ou as honrarias...
- A mesma pessoa identifica o bem com coisas diferentes, dependendo das circunstâncias ; com a saúde ,quando está doente e com a riqueza quando empobrece...
- É evidente que a felicidade também requer bens exteriores...
- Podemos também encontrar essa felicidade na sorte ,se temos beleza, se somos de boa estirpe, etc...
- A felicidade é um bem supremo,é algo que existe em si mesmo ,não depende das coisas e nem de nós...(Aristóteles)
- E poderíamos ficar aqui a dissertar ,horas e horas...
- A maioria pensa que se trata de algo simples e óbvio, como o prazer, a riqueza ou as honrarias; mas até as pessoas componentes da maioria divergem entre si, e muitas vezes a mesma pessoa identifica o bem com coisas diferentes, dependendo das circunstâncias – com a saúde, quando ela está doente, e com a riqueza quando empobrece; cônscias, porém, de sua ignorância, elas admiram aqueles que propõem alguma coisa grandiosa e acima de sua compreensão (E.N. I, 4, 1095 a).
A felicidade, como
dissemos, pressupõe não somente a excelência perfeita mas também uma
existência completa, pois muitas mudanças e vicissitudes de todos os
tipos ocorrem no curso da vida, e as pessoas mais prósperas podem ser
vitimas de grandes infortúnios na velhice, como se conta de Príamo na
poesia heróica. Ninguém pode considerar feliz uma pessoa que
experimentou tais vicissitudes e teve um fim tão lastimável (E.N. 1, 9,
1099 a,).
A maioria pensa que se
trata de algo simples e óbvio, como o prazer, a riqueza ou as honrarias;
mas até as pessoas componentes da maioria divergem entre si, e muitas
vezes a mesma pessoa identifica o bem com coisas diferentes, dependendo
das circunstâncias – com a saúde, quando ela está doente, e com a
riqueza quando empobrece; cônscias, porém, de sua ignorância, elas
admiram aqueles que propõem alguma coisa grandiosa e acima de sua
compreensão (E.N. I, 4, 1095 a).
A maioria pensa que se
trata de algo simples e óbvio, como o prazer, a riqueza ou as honrarias;
mas até as pessoas componentes da maioria divergem entre si, e muitas
vezes a mesma pessoa identifica o bem com coisas diferentes, dependendo
das circunstâncias – com a saúde, quando ela está doente, e com a
riqueza quando empobrece; cônscias, porém, de sua ignorância, elas
admiram aqueles que propõem alguma coisa grandiosa e acima de sua
compreensão (E.N. I, 4, 1095 a).