. Há uma espécie de culpabilidade colectiva que nos faz sentir que gastamos muito tempo em insignificâncias...
. Há um tempo que consideramos por bem empregue em que há um investimento afectivo...
. Há uma dimensão subjectiva na forma como cada um vive o seu tempo...
. Há um tempo individualizado, aliás da percepção do tempo que muitas vezes estica e noutras encolhe...
. Há o "tempo de qualidade"...
. Há um tempo que consideramos por bem empregue, em que há um investimento afectivo... Esse tempo perdura e faz parte das nossas memórias, é intensamente vivido, dá-nos satisfação ...
. Acreditar nisto acalma angústias, adia dúvidas e faz-nos sentir que afinal andamos aqui a fazer alguma coisa...